Todo o poder aos freios. he, he. Sabe, Alessandra. Em nossa vida a gente tem dar certos freios para chegarmos firmes e fortes a mais uma etapa. Interessante este novo ângulo sobre o freio. E numa categoria tão competitiva quanto a F-1 faz muita diferença. Será que a categoria vai mesmo ficar mais emocionante que doutros anos com o fim da tal tração? Beijos e abraços
O titulo da coluna me fez lembrar de dois nomes ,Edgard de Mello com seu famoso "segurando no alicate "ou algo parecido dos tempos do DTM.
E de Alexandre Barros ,dono de uma das freadas mais diabolicas que teve no mundial de motociclismo ,titulo este dado pelos proprios pilotos .
Para mim na pratica quanto menos freio se usa mais economia se consegue ,as pastilhas duram 70.000 Km ,os pneus 30.000 e ganha-se alguns litros por km rodado ,ora veja!
Mas voltando a coluna acredito que sem o controle de tração quem ganha é o esporte ,logicamente aumenta a dificulade e diminui aquele negocio de nivelar por baixo ,que muitos acreditam.
E com certesa os freios acaba sendo parte da consequencia do fim do controle de tração ,aquele que sair mal de uma curva porque deu uma saidinha de traseira vai se apoiar no alicate (freio) na proxima curva para tentar se recuperar do tempo perdido.
Mas não acredito muito que as emoções voltarão somente por isso ,pelo menos não na intensidade que muitos acreditam ,até o primeiro GP acho que a moçada vai estar bem afiada ,não vamos esquecer que ali estão os melhores do mundo...,teoricamente.
Bem, a pergunta foi bem respondida no texto, porém comigo as coisas funcinam mais ou menos tortas... O freio de mão por exemplo, servia para eu não soltar quando estava parado num semaforo em aclive e para os outros motoristas passarem por mim rindo. E muito.
celinho: rapaz, adorei sua visão quanto a "frear na vida". concordo! sobre a fórmula 1, eu tenho essa esperança, sim, de ver uma categoria mais competitiva. mas eu, em geral, não sou medida, porque sou sempre otimista demais...
marcus: obrigada! cheguei a pensar que o texto talvez estivesse muito óbvio, mas sua manifestação me fez ter certeza de que o tom era esse mesmo.
jonny´o: a mecânica de automóveis tem umas coisas malucas, né? eu achava que só se gastava mais combustível acelerando muito, não freando muito. depois, entendi a relação. ainda luto para entender porque, estacionado em uma ladeira, deve-se engatar a primeira, se o carro estiver com a frente apontada para baixo, ou a ré, se estiver com a frente apontada para cima. ainda fico achando que tinha de ser ao contrário!
ron: eu completo vinte anos de carteira de motorista neste ano da graça de 2008 e, sendo muito honesta, devo ter aprendido a segurar o carro numa subida (e depois movimentá-lo) há uns dez. primeiro, eu me atrapalhava toda com o freio de mão e, se pudesse, segurava o carro na marcha! uma beleza o cheiro de queimado que se instalava à minha volta. depois, aprendi a usar o freio de mão, só numa terceira fase é que consegui ficar mais independente dele.
Eu sou especialista em freios.... ehehe. Freios é o sistema do carro mais fácil de fuçar em casa. Eu já troquei praticamente todos os componentes: Pastilhas, disco, pinça, burrinho.
O mais legal é um vazamento que eu sanei, que se tivesse feito pra terceiro poderia ser processado por tentativa de homicidio. Eu só empurrei o tubinho com a mão (num tinha mais rosca...). Ele ficou lá solto, mas nunca vazou.
Da última vez que fucei num freio foi no carro de um amigo. Foi no final do ano passado, fununcia até agora (falei com ele a uns 15 minutos atrás, ehe). Freio é o mais fácil e o mais emocionante.
7 comments:
Todo o poder aos freios. he, he. Sabe, Alessandra. Em nossa vida a gente tem dar certos freios para chegarmos firmes e fortes a mais uma etapa.
Interessante este novo ângulo sobre o freio. E numa categoria tão competitiva quanto a F-1 faz muita diferença. Será que a categoria vai mesmo ficar mais emocionante que doutros anos com o fim da tal tração?
Beijos e abraços
Achei o artigo brilhante, Alessandra. Muito bem fundamentado e muito didático, até pra gente como eu que não sabe dirigir.
Parabéns. E em relação à pergunta do post anterior, não se preocupe. Seus leitores confiam em você para continuar a entretê-los.
O titulo da coluna me fez lembrar de dois nomes ,Edgard de Mello com seu famoso "segurando no alicate "ou algo parecido dos tempos do DTM.
E de Alexandre Barros ,dono de uma das freadas mais diabolicas que teve no mundial de motociclismo ,titulo este dado pelos proprios pilotos .
Para mim na pratica quanto menos freio se usa mais economia se consegue ,as pastilhas duram 70.000 Km ,os pneus 30.000 e ganha-se alguns litros por km rodado ,ora veja!
Mas voltando a coluna acredito que sem o controle de tração quem ganha é o esporte ,logicamente aumenta a dificulade e diminui aquele negocio de nivelar por baixo ,que muitos acreditam.
E com certesa os freios acaba sendo parte da consequencia do fim do controle de tração ,aquele que sair mal de uma curva porque deu uma saidinha de traseira vai se apoiar no alicate (freio) na proxima curva para tentar se recuperar do tempo perdido.
Mas não acredito muito que as emoções voltarão somente por isso ,pelo menos não na intensidade que muitos acreditam ,até o primeiro GP acho que a moçada vai estar bem afiada ,não vamos esquecer que ali estão os melhores do mundo...,teoricamente.
Jonny'O
Bem, a pergunta foi bem respondida no texto, porém comigo as coisas funcinam mais ou menos tortas...
O freio de mão por exemplo, servia para eu não soltar quando estava parado num semaforo em aclive e para os outros motoristas passarem por mim rindo. E muito.
celinho: rapaz, adorei sua visão quanto a "frear na vida". concordo! sobre a fórmula 1, eu tenho essa esperança, sim, de ver uma categoria mais competitiva. mas eu, em geral, não sou medida, porque sou sempre otimista demais...
marcus: obrigada! cheguei a pensar que o texto talvez estivesse muito óbvio, mas sua manifestação me fez ter certeza de que o tom era esse mesmo.
jonny´o: a mecânica de automóveis tem umas coisas malucas, né? eu achava que só se gastava mais combustível acelerando muito, não freando muito. depois, entendi a relação. ainda luto para entender porque, estacionado em uma ladeira, deve-se engatar a primeira, se o carro estiver com a frente apontada para baixo, ou a ré, se estiver com a frente apontada para cima. ainda fico achando que tinha de ser ao contrário!
ron: eu completo vinte anos de carteira de motorista neste ano da graça de 2008 e, sendo muito honesta, devo ter aprendido a segurar o carro numa subida (e depois movimentá-lo) há uns dez. primeiro, eu me atrapalhava toda com o freio de mão e, se pudesse, segurava o carro na marcha! uma beleza o cheiro de queimado que se instalava à minha volta. depois, aprendi a usar o freio de mão, só numa terceira fase é que consegui ficar mais independente dele.
Sua coluna no GP Total como sempre, uma das melhores!
O texto não tem nada de óbvio, é muito bem escrito e gostoso de ler!
Eu sou especialista em freios.... ehehe. Freios é o sistema do carro mais fácil de fuçar em casa. Eu já troquei praticamente todos os componentes: Pastilhas, disco, pinça, burrinho.
O mais legal é um vazamento que eu sanei, que se tivesse feito pra terceiro poderia ser processado por tentativa de homicidio. Eu só empurrei o tubinho com a mão (num tinha mais rosca...). Ele ficou lá solto, mas nunca vazou.
Da última vez que fucei num freio foi no carro de um amigo. Foi no final do ano passado, fununcia até agora (falei com ele a uns 15 minutos atrás, ehe). Freio é o mais fácil e o mais emocionante.
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