Já está no ar minha mais recente coluna no GPTotal, sobre um misterioso piloto que não gosta do maior filme de corrida de todos os tempo. Que será? Vai lá!
7 comments:
Anonymous
said...
é a primeira vez que visito o site GP Total e é a primeira vez que vejo uma matéria sobre o gênio Jim Clark
Outro dia, por conta da morte de Clay Regazzoni fiquei pensando sobre esses caras todos.
Phil Hill não é pro meu bico, o que sei dele vem do interesse que começou com Ronnie Peterson, Jackie Ickyx, Françoise Cevert, Emerson. Continuou com - poucos - contemporâneos de Piquet e Senna.
Hoje, como dizem, o buraco é mais embaixo.Nem vou ficar aqui choramingando.
Bela coluna Alessandra! Este filme é fantastico,acho que foi em 1976 que vi pela primeira vez,e talvez o Phil Hill tenha mesmo razão em não gostar muito do filme,como vc muito bem explicou. Mas vamos ser francos, a carreira de Hill na F1 ,não foi nada de especial ,claro ,foi campeão mundial ,isso ficará para a eternidade,mas pra mim foi o mais fraco dos campeões,e venceu o mundial de maneira tragica em Monza com a morte de seu companheiro de equipe Von Trips que estava na luta direta com Hill pelo titulo em um ano de dominio absoluto da Ferrari contra os despreparados ingleses naquele primeiro ano com motores de 1500cc.
enio: os tempos modernos surgem para os amantes do automobilismo como monótonos mesmo. mas textos como esse, que escrevi, mostram que, no passado, também tivemos pilotos menos brilhantes e fases menos brilhantes. o passado nem sempre é melhor, só por ser passado, concorda?
jonny´o: mais uma vez, muito bem lembrado o detalhe da trágica conquista de phil hill. acabei não mencionando isso na coluna, mas seria um dado a mais para sustentar meu argumento de que phil hill, afinal, talvez não goste da fórmula 1. se nós, quarenta e tantos anos depois, estamos aqui falando das circunstâncias que o levaram ao título, quanto será que ele mesmo não ouviu, na época? que só ganhou o título pela morte de von trips? eu não disse outra coisa que menciono agora: se phil hill entrou para a história como o menos brilhante dos campeões, será que a culpa não foi um pouco desse afastamento dele da fórmula 1? outros pilotos ganharam um título só e nem por isso ganharam junto o selo de inexpressivo. james hunt, por exemplo. ganhou só uma vez, mas cultivou o convívio com a fórmula 1, viveu fórmula 1 até o fim da vida. eu acho mesmo que phil hill não gosta de fórmula 1 e, se bobear, trocaria fácil aquele título de 61 por uma vitória nas 500 milhas de indianápolis, por exemplo. duvida?
Concordo sim. Mas meu choramingo nem era muito por conta da monotonia. Era por falta de uma camarada de capacete que botasse um veneninho antemonotonia no circo.
A saída do talento - hã - de carater duvidoso schummy do circo com a chegada de alonso deu uma luz.
Na verdade sempre achei schummy ok. O problema eram os outros molengas que corriam junto.
Tem uma música com uma frase genial: por quê forjar desprezo pelos vivos e fomentar desejos reativos?
enio: certa vez, o piquet falou algo parecido sobre o schumacher, que talvez o problema fossem os outros. o flavio gomes, nessa ocasião, fez uma contestação interessante. será que todos os "molengas" não seriam comparáveis a "vocês" (piquet, senna, prost, mansell etc.) e schumacher é que estaria muito acima de vocês? hum... não sei. acho que o tempo vai nos ajudar a compreender melhor o papel de cada um mas, sinceramente, não vejo a turma formada por damon hill, jacques villeneuve, hakkinen, barrichello, coulthard etc. como comparável àquela geração dos 70/80.
7 comments:
é a primeira vez que visito o site GP Total e é a primeira vez que vejo uma matéria sobre o gênio Jim Clark
Phil Hill, caramba.
Outro dia, por conta da morte de Clay Regazzoni fiquei pensando sobre esses caras todos.
Phil Hill não é pro meu bico, o que sei dele vem do interesse que começou com Ronnie Peterson, Jackie Ickyx, Françoise Cevert, Emerson. Continuou com - poucos - contemporâneos de Piquet e Senna.
Hoje, como dizem, o buraco é mais embaixo.Nem vou ficar aqui choramingando.
Belo texto sobre o campeão de 61, anyway.
Bela coluna Alessandra!
Este filme é fantastico,acho que foi em 1976 que vi pela primeira vez,e talvez o Phil Hill tenha mesmo razão em não gostar muito do filme,como vc muito bem explicou.
Mas vamos ser francos, a carreira de Hill na F1 ,não foi nada de especial ,claro ,foi campeão mundial ,isso ficará para a eternidade,mas pra mim foi o mais fraco dos campeões,e venceu o mundial de maneira tragica em Monza com a morte de seu companheiro de equipe Von Trips que estava na luta direta com Hill pelo titulo em um ano de dominio absoluto da Ferrari contra os despreparados ingleses naquele primeiro ano com motores de 1500cc.
Jonny'O
joannis: volte sempre!
enio: os tempos modernos surgem para os amantes do automobilismo como monótonos mesmo. mas textos como esse, que escrevi, mostram que, no passado, também tivemos pilotos menos brilhantes e fases menos brilhantes. o passado nem sempre é melhor, só por ser passado, concorda?
jonny´o: mais uma vez, muito bem lembrado o detalhe da trágica conquista de phil hill. acabei não mencionando isso na coluna, mas seria um dado a mais para sustentar meu argumento de que phil hill, afinal, talvez não goste da fórmula 1. se nós, quarenta e tantos anos depois, estamos aqui falando das circunstâncias que o levaram ao título, quanto será que ele mesmo não ouviu, na época? que só ganhou o título pela morte de von trips? eu não disse outra coisa que menciono agora: se phil hill entrou para a história como o menos brilhante dos campeões, será que a culpa não foi um pouco desse afastamento dele da fórmula 1? outros pilotos ganharam um título só e nem por isso ganharam junto o selo de inexpressivo. james hunt, por exemplo. ganhou só uma vez, mas cultivou o convívio com a fórmula 1, viveu fórmula 1 até o fim da vida. eu acho mesmo que phil hill não gosta de fórmula 1 e, se bobear, trocaria fácil aquele título de 61 por uma vitória nas 500 milhas de indianápolis, por exemplo. duvida?
Concordo sim. Mas meu choramingo nem era muito por conta da monotonia. Era por falta de uma camarada de capacete que botasse um veneninho antemonotonia no circo.
A saída do talento - hã - de carater duvidoso schummy do circo com a chegada de alonso deu uma luz.
Na verdade sempre achei schummy ok. O problema eram os outros molengas que corriam junto.
Tem uma música com uma frase genial: por quê forjar desprezo pelos vivos e fomentar desejos reativos?
Bjo, Alessandra
enio: certa vez, o piquet falou algo parecido sobre o schumacher, que talvez o problema fossem os outros. o flavio gomes, nessa ocasião, fez uma contestação interessante. será que todos os "molengas" não seriam comparáveis a "vocês" (piquet, senna, prost, mansell etc.) e schumacher é que estaria muito acima de vocês? hum... não sei. acho que o tempo vai nos ajudar a compreender melhor o papel de cada um mas, sinceramente, não vejo a turma formada por damon hill, jacques villeneuve, hakkinen, barrichello, coulthard etc. como comparável àquela geração dos 70/80.
deal, alessandra. E não se fala mais nisso (sem uma garrafa de vinho na mesa).
=^D
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